Ala esquerdo somou apenas 25 minutos desde lance polémico no final da Taça com Belotti. Despedida do terceiro jogador com mais jogos (203) pelos leões do plantel será no início do ano. Profissionalismo intocável mas há várias razões que lhe encurtaram o espaço no plantel
Fim da linha para Matheus Reis. Após quase cinco temporadas de leão ao peito, a despedida do brasileiro de Alvalade deverá ser confirmada no início de 2026. Após várias temporadas de enorme rendimento e muita utilização — convém lembrar de que estamos a falar no terceiro jogador do plantel com mais jogos no Sporting, 203 no total, apenas atrás de Gonçalo Inácio (224) e Pedro Gonçalves (209) —, o esquerdino prepara-se para terminar um longo ciclo no clube leonino.
A despedida esteve, de resto, para acontecer no final da última época. Estando em final de contrato — termina em julho de 2026 — e sem acordo para uma renovação, ainda se procurou uma solução para prosseguir a carreira fora de Alvalade, mas sem sucesso. Agora, aos 30 anos, com espaço cada vez mais reduzido no plantel, o brasileiro tem via verde para escolher o próximo destino a partir de janeiro.
Apesar de não ter encontrado uma solução, o ala manteve-se no plantel e, sabe A BOLA, sempre com o nível de profissionalismo exigido. Nos treinos e nos jogos. Rui Borges nunca foi contra a sua continuidade (ao contrário do que, por exemplo, aconteceu com St. Juste) e contou com Matheus Reis como um elemento válido, apesar de considerar ter pouco espaço para ter a regularidade de outros tempos.









