No auge da edição do Big Brother Verão, Catarina Miranda vive momentos de grande instabilidade emocional. Visivelmente em baixo, a concorrente de Almeirim confidenciou a Ana Duarte o peso que sente dentro da casa e o principal motivo pelo qual não está disposta a desistir do jogo, mesmo nos momentos mais difíceis. A pressão, explicou, é muito grande e desistir significaria perder muito mais do que apenas uma participação num reality show.
Durante uma conversa franca, Catarina revelou que a pressão que sente é “diferenciada” e que tem “muita coisa a perder”. A concorrente não esconde que a experiência na casa tem exigido uma força que, por vezes, parece escassa, admitindo: “Não estou com energia para estar aqui”. Apesar de admitir o desgaste emocional, Catarina rejeita a ideia de que a vontade de sair esteja relacionada com outra pessoa dentro da casa, especialmente com Afonso Leitão, protagonista de alguns conflitos recentes.
Ana Duarte, ao tentar entender a resistência da amiga, questionou se a desistência poderia estar ligada a algum conflito pessoal. Catarina negou prontamente, mas acabou por admitir que, no fundo, a permanência no jogo está ligada a algo maior: o impacto que uma desistência teria na sua vida profissional. “Já viste o que é que eu perdia?”, perguntou, sublinhando que não se trata apenas de um jogo, mas de uma oportunidade que pode mudar o seu futuro.
A revelação de Catarina Miranda traz à tona um lado muitas vezes invisível para o público: o esforço, a pressão e os sacrifícios que os concorrentes fazem para manter a sua imagem e aproveitar as oportunidades que a exposição mediática lhes proporciona. Abandonar o programa seria para ela sinónimo de “perder tudo”, uma afirmação que reforça o peso da decisão e o compromisso que tem consigo mesma e com os seus objetivos.
Com esta posição firme, Catarina mostra que, apesar das dificuldades, está determinada a continuar no Big Brother Verão para proteger a sua carreira e aproveitar ao máximo a visibilidade que o reality show lhe oferece. Resta saber até quando conseguirá resistir à pressão dentro da casa, num ambiente cada vez mais tenso e competitivo.