Alda Matias, jurista que trabalhava nos Serviços Centrais da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa., e Pedro Trindade, também colaborador, professor de profissão, tinham saído do trabalho e dirigiam-se, tal como outros colegas, para casa.
Como sempre, seguiam no elétrico da Glória, onde há ligação com o metro nos Restauradores, mas acabaram por falecer vítimas do trágico acidente.