Rute Cardoso vive o pior dos pesadelos.Chora a morte do único homem que amou ao longo da sua ainda curta vida: Diogo Jota. O pai dos seus três filhos. O seu companheiro. O seu melhor amigo. Aquele com quem partilhava tantos sonhos e com quem havia imaginado do futuro. Sempre juntos. De mão dada. Como até ao fatídico dia 3 de julho.
Não imagina como será a sua vida daqui em diante… sem ele! Acreditava que envelheceriam juntos, conforme escreveu no dia 22 de outubro de 2019. Nessa data, a agora viúva do internacional português fez questão de celebrar os sete anos de uma relação feliz.
Eis as palavras de Rute Cardoso à época: “Foi há 7 anos atrás que duas crianças de 15 e 16 anos começaram a sua história, na escola! Dois amigos da mesma turma que nunca sonharam sequer no que o futuro podia trazer! E quem diria que ia ser assim“, começou a escrever como legenda de várias fotografias que refletiam a felicidade desse aniversário de vida em comum.
E continuou: “Quem diria que 7 anos depois já tínhamos vivido em três países diferentes, visitado 10 países e continuamos duas crianças! Felizes! Com todas as fases menos boas e todas as fases boas, e sempre a superar e a atingir todos os objetivos de mãos dadas!“.
E terminou com a forte convicção de que o destino nunca os iria atraiçoar… como atraiçoou: “Crescemos juntos e envelheceremos juntos também! Há 7 anos atrás dissemos que seria até que a morte nos separasse, hoje digo que nem ela conseguirá.”