A Academia Portuguesa de Cinema anunciou, nas suas redes sociais, a morte prematura e inesperada da atriz, anotadora, assistente de realização e montadora Patrícia Saramago, aos 50 anos. Formada na Escola Superior de Teatro e Cinema entre 1993 e 1996, Patrícia destacou-se pelo seu contributo discreto, mas fundamental, no desenvolvimento de inúmeros projetos cinematográficos, tanto em Portugal como no estrangeiro. O seu talento para a montagem tornou-se um dos pilares da sua carreira, permitindo-lhe trabalhar em filmes que marcaram a história recente do cinema português.
Ao longo de mais de duas décadas, Patrícia colaborou com realizadores de renome, como Pedro Costa, Rita Azevedo Gomes, José Barahona e Nicholas Oulman. Entre os títulos mais emblemáticos do seu percurso destacam-se “No Quarto de Vanda” (2000) e “Ne Change Rien” (2009), de Pedro Costa, bem como “Frágil Como o Mundo” (2001) e “A Portuguesa” (2018), de Rita Azevedo Gomes. Recentemente, também contribuiu para curtas-metragens como “Les Habitants” (2025), de Maureen Fazendeiro, consolidando a sua presença em projetos inovadores e de grande exigência artística.
A artista, conhecida pelo seu trabalho como assistente de realização e na montagem de filmes nacionais e internacionais, faleceu de forma inesperada aos 50 anos, deixando um legado marcante na indústria cinematográfica
A Academia Portuguesa de Cinema anunciou, nas suas redes sociais, a morte prematura e inesperada da atriz, anotadora, assistente de realização e montadora Patrícia Saramago, aos 50 anos. Formada na Escola Superior de Teatro e Cinema entre 1993 e 1996, Patrícia destacou-se pelo seu contributo discreto, mas fundamental, no desenvolvimento de inúmeros projetos cinematográficos, tanto em Portugal como no estrangeiro. O seu talento para a montagem tornou-se um dos pilares da sua carreira, permitindo-lhe trabalhar em filmes que marcaram a história recente do cinema português.
Ao longo de mais de duas décadas, Patrícia colaborou com realizadores de renome, como Pedro Costa, Rita Azevedo Gomes, José Barahona e Nicholas Oulman. Entre os títulos mais emblemáticos do seu percurso destacam-se “No Quarto de Vanda” (2000) e “Ne Change Rien” (2009), de Pedro Costa, bem como “Frágil Como o Mundo” (2001) e “A Portuguesa” (2018), de Rita Azevedo Gomes. Recentemente, também contribuiu para curtas-metragens como “Les Habitants” (2025), de Maureen Fazendeiro, consolidando a sua presença em projetos inovadores e de grande exigência artística.
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Além de montadora, Patrícia Saramago foi assistente de realização e anotadora, funções nas quais se destacou pela atenção ao detalhe e pela capacidade de dar forma e ritmo às histórias. A sua dedicação tornou-a uma colaboradora indispensável nos bastidores, ajudando a transformar roteiros em narrativas cativantes e emocionantes. Com uma presença discreta, mas vital, Patrícia construiu uma carreira marcada por profissionalismo, criatividade e sensibilidade artística.
O impacto do seu trabalho foi reconhecido não apenas pelos colegas de profissão, mas também pelo público e crítica, que muitas vezes desconhecem o papel essencial da montagem e da assistência de realização na construção de filmes memoráveis. A Academia Portuguesa de Cinema sublinhou a importância do legado de Patrícia, destacando que a sua visão artística continuará a inspirar gerações de cineastas e profissionais do cinema.
A perda de Patrícia Saramago representa um momento de luto profundo para a comunidade cinematográfica portuguesa. A Academia manifestou as suas condolências à família, amigos e colegas, afirmando que “o legado da sua entrega e da sua visão artística permanece connosco”. Com mais de 25 anos de dedicação à sétima arte, Patrícia deixa uma marca indelével no cinema nacional e internacional, lembrada não apenas pelo seu talento, mas também pelo compromisso e paixão pelo ofício.










